Após empatar por 0 a 0, em Maldonado, no Uruguai, o Fortaleza tem a missão de garantir no Castelão sua continuidade na fase preliminar da Copa Libertadores. Nesta quinta-feira, às 21h, o time cearense recebe o Deportivo Maldonado-URU pelo jogo da volta da segunda fase da competição continental. Em caso de novo empate, a vaga será decidida nos pênaltis.
A expectativa é de casa cheia no Castelão. O Fortaleza informou que mais de 50 mil ingressos foram comercializados, no jogo que será a “inauguração” do novo gramado da Arena, que passou por reformas. Em uma eventual classificação, o adversário da terceira e última fase será o Cerro Porteño-PAR, que eliminou o Curicó Unido-CHI, vencendo os dois jogos pelo placar de 1 a 0.
O técnico Juan Pablo Vojvoda ainda terá as ausências do ala Pikachu e do zagueiro Britez. Ambos pegaram dois jogos de suspensão por terem sidos expulsos na edição passada da Libertadores, lembrando que a dupla já foi desfalque no jogo de ida no Uruguai.
Além disso, os atacantes Moisés e Pedro Rocha seguem fora por lesão, enquanto o lateral Lucas Esteves é tratado como dúvida. Por outro lado, o treinador terá a volta do meia Lucas Crispim, recuperado o meia voltou a ficar à disposição do treinador, inclusive Crispim já atuou no fim de semana, durante partida na Copa do Nordeste.
O técnico Vojvoda comentou sobre a volta do Castelão como casa do Fortaleza: “O Castelão é o nosso estádio, nós o conhecemos. Necessitamos do apoio da torcida, temos uma torcida bem grande. É importante para o time contar com ela para esta partida decisiva”, disse o comandante, convocando os torcedores para apoiarem o time.
Invicto na temporada, o técnico Fabián Coito atuou no fim de semana e poupou alguns titulares. Mesmo assim, o clube uruguaio venceu o Boston River-URU pelo placar de 3 a 2, com gols de Herrera, Enzo Borges e Canteras.
Para o confronto, o treinador ainda não contará com o destaque Maximiliano Canteras. Assim como os brasileiros, o meia pegou dois jogos de gancho por expulsão ainda em 2021, quando defendia o Nacional-URU. Com isso, o treinador deve manter a mesma base e como franco atirador, deve explorar os contra-ataques.
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