Três dias após a morte de Fabíola da Silva Leite, de 28 anos, brutalmente espancada até a morte na última sexta-feira (04) em frente a uma residência, no bairro Jardim Alá, em Várzea Grande, as investigações apontam que a mulher foi executada por criminosos após ter apontado autores de um assalto que seriam membros de facção criminosa.
Segundo já apurado pela Polícia Judiciária Civil, dois dias antes de ser morta, Fabíola foi sequestrada por membros de uma facção criminosa que aplicaram nela um “salve”, sessão de torturas aplicadas em fracionados em forma de punição, com objetivo de descobrir a identificação dos autores de um determinado roubo ocorrido no bairro Jardim Alá.
Já na sexta-feira (04), um veículo com as mesmas características buscou a vítima na porta de sua casa, retornando horas depois já com ela morta. A polícia ainda não sabe precisar se quem matou Fabíola foi os criminosos ou a facção, mas acredita na ligação da morte dela com o conflito entre as gangues.
A mulher que já possuía passagens criminais e apresentava sinais de envolvimento com o mundo do crime foi morta no dia 04. O corpo de Fabíola foi jogado em frente a sua casa, por volta das 12h, na Rua Dourado.
A Polícia Civil continua investigando o crime e trabalha para identificar os autores. O veículo que deixou a vítima no local já foi identificado, mas ainda não foi localizado.
VEJA VÍDEO:
Folhamax
Deixe o Seu Comentário