Uma residência no bairro Jardim Santa Fé, em Rondonópolis (212 km de Cuiabá), foi palco de uma confusão policial daquelas dignas de render participação dos envolvidos em programas de fofoca exibidos por algumas emissoras de TV que relatam os “casos de família”, registrados em diferentes cidades brasileiras.
Na ocorrência, uma vizinha decidiu “se meter” numa briga familiar, na qual uma mulher era agredida pelo filho. Ocorre que a vizinha também apanhou do rapaz descontrolado e os filhos dela entraram no meio. Eles revidaram e surraram o agressor, que ao final sequer foi denunciado pela mãe, a principal vítima de toda a confusão. O suspeito ameaçou matar todos os vizinhos.
A Polícia Militar foi acionada e relatou tudo num boletim de ocorrência. Uma equipe policial foi ao endereço da confusão com a informação de que um homem estava agredindo a mãe dele.
No local, foi a vizinha, também colocada como vítima das agressões, que atendeu os militares. A mulher relatou que foi defender a mãe que era agredida pelo filho bastante alterado a pont de quebrar vários móveis da casa.
O agressor empurrou a vizinha e os filhos dela foram ao socorro da mãe que só estava fazendo uma “boa ação”. Eles revidaram e imobilizaram o agressor até a chegada de uma viatura.
A mulher que interviu na situação justificou aos militares que as agressões são constantes na residência onde a mãe sempre apanha do filho e não denuncia alegando que o suspeito tem “problemas psicológicos”.
Contudo, dessa fez o desfecho foi diferente porque ele agrediu a vizinha, cujos filhos a defenderam a Polícia Militar foi acionada. O agressor foi levado para a delegacia para doção das medidas cabíveis ao caso. Ele apresentava várias escoriações na cabeça, resultado na surra que levou dos filhos da vizinha.
O homem passou por atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e foi liberado para a delegacia. Conforme relatado no boletim da Polícia Militar, a todo o momento, o suspeito ameaçou que irá matar todos os vizinhos. A PM registrou o caso como ameaça e danos. Se houver uma investigação, será conduzida pela Polícia Civil.
Folhamax
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