SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil registrou 271 mortes por Covid, nesta terça-feira (2) e chegou a 679.063 vidas perdidas desde o início da pandemia. O país também registrou 33.485 casos da doença e já soma 33.890.290 infecções pelo Sars-CoV-2.
O Piauí não divulgou informações atualizadas nesta terça.
A média móvel de casos permanece em queda. Com redução de 39% em relação ao dado de duas semanas atrás, ela agora é de 32.812 infecções por dia.
Já a média de mortes está em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15% também em relação a duas semanas antes. A média agora é de 214 óbitos por dia.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são compiladas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 179.931.985 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.113.500 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Houve uma diminuição no número de primeiras doses aplicadas devido ao número negativo (-59.451) divulgado pelo Distrito Federal.
Assim, o país já tem 83,76% da população com a 1ª dose e 78,72% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 101.063.590 pessoas já tomaram a terceira dose e 22.447.946 a quarta.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 50,71% e a que recebeu a segunda dose é de 32,6%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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