Em 1998, Makenzie foi desafiada pelo seu professor da sua escola, em Ontario, noa Canadá, a escrever uma carta, colocá-la numa garrafa e atirá-la à água.
Depois de 26 anos, a mulher já tinha esquecido do projeto, até que a sua própria filha lia as palavras que escrevera quando ele frequentava o 4.º ano da Esvola Básica de St. John the Baptist Catholic.
Tudo isto foi possível depois de um menino ter ido dar um passeio com a avó, e ter encontrado a garrafa, que foi projetada pela força da agua, naquele dia.
A carta vinha assinada e a avó achou curioso que a carta tivesse sido escrita por uma aluna que frequentava a mesma escola do neto. Pensando ter sido escrito há apenas um ou dois anos, decidiu deslocar-se até ao estabelecimento de ensino para a entregar e, por curiosidade, tentar saber quem era a sua autora.
A carta foi lida por uma aluna, durante uma aula, que ao chegar ao fim do texto ficou de boca aberta pela pessoa que a assinava: tratava-se da sua mãe.
Anos depois, Makenzie Morris riu com o fato de a carta ter sido encontrada precisamente no mesmo lugar onde deixou. “Não me esforcei muito para lançá-la”, conta, acrescentando que guarda boas memórias desta tarefa e que se lembra bem, dado que foi a primeira vez que fez um trabalho da escola com uso de um computador.
Já o professor responsável pelo projeto, entrevistado pelo the Canadian Broadcasting Corporation, mostrou-se emocionado por saber que o seu trabalho permanece vivo tantos anos depois. O desafio em causa foi inspirada no clássico livro infantil ‘Paddle to the Sea’, tendo a turma do homem sido incumbida de escrever um pequeno trabalho sobre os Grandes Lagos.
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