SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Centro de Controle Animal de Washington D.C. anunciou, na noite desta quarta-feira (6), que uma raposa selvagem que foi capturada após morder nove pessoas nos arredores do Capitólio dos Estados Unidos estava infectada com raiva e precisou passar por eutanásia.
O animal foi capturado nesta terça-feira (5) após denúncias feitas à Polícia do Capitólio. O resultado do exame de raiva foi divulgado nesta quarta e ele foi sacrificado horas depois.
Entre as “vítimas” do bicho -todas sem ferimentos graves- estava o congressista democrata Ami Bera.
“Obrigada a todos pelos desejos de melhoras. Eu me sinto bem e estou feliz em voltar ao trabalho. Espero que a raposa e a família dela tenham sido realocadas e que elas tenham um futuro próspero”, brincou o congressista no Twitter.
Outra pessoa mordida pela raposa foi a jornalista Ximena Bustillo, que faz reportagens sobre o Capitólio para o jornal Politico. “Vocês estão falando que eu sobrevivi a três anos de pandemia para ser mordida por uma raposa com raiva?”, questionou.
De acordo com o Centro de Controle Animal, avisos sobre a raiva detectada na raposa foram espalhados pelo Capitólio e as pessoas mordidas foram encorajadas a procurar unidades de saúde.
Em conversa com a emissora norte-americano NBC, o congressista Ami Bera, que é médico, informou que fez a profilaxia para exposição à raiva e que “não se deve brincar com animais selvagens”.
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