Denúncia envolve funcionários concursados do Conselho Regional dos Representantes Comercial do Estado de Mato Grosso (CORE-MT), sobre suposta dilapidação do patrimônio público, sem ressarcimento do prejuízo ao erário.
Conforme o material expeço que a redação recebeu, dentro da administração está ocorrendo usurpação do dinheiro público, por parte do assessor da presidência, pelo Presidente eleito pela classe, onde inclusive a advogada nomeada teria envolvimento.
Conforme o documento, os envolvidos estariam usando de forma anormal, benefícios inerentes ao cargo, ambos estariam realizando diversas diárias, gratificações e Jetons de forma desproporcional à realidade, ou seja, extrapolando o limite.
“Sobre o Presidente da entidade, recai aumento de gratificação dos cargos comissionados simultaneamente com autorização da advogada, sem motivo ou direito, já que tal gratificação não é cabível, tendo em vista a vedação constitucional, e diversos julgados relacionados’ A exceção da funcionária responsável pela limpeza do prédio, todos os funcionários que ocupam o cargo de comissão recebem gratificação, que oscila entre 1 mil a 6 mil reais”, diz trecho da denúncia acompanhada por documentos.
Conforme documentos, a gratificação da advogada e presidente do Core, somente no ano de 2O22 entre os meses de março, abril e maio tiveram três aumentos consecutivos, sendo gratificação para a função no mês de março no valor de R$: 2.464,26; mês de abril no valor de R$: 5.264,0o e no mês de maio no valor de R$: 6.000,96, totalizado mais de 143,00% de aumento em três meses, isso fora o salário base e as diárias.
Outro fato importante que consta na denúncia é sobre o portal transparência que deixou de ser alimentado em fevereiro de 2021, assim não consta mais os dados contábeis, balancetes,
Conforme ainda a denúncia formalizada por servidores, todas as decisões são feitas em conjunto pela presidência executiva (Presidente do COREMT).
A denúncia ainda aponta irregularidades no cargo de assistente administrativo para as cidades de Rondonópolis/MT e Sinop/MT que atualmente são ocupados por nomeados e exercem respectivamente, que exercem a mesma função discriminada no edital do concurso; Assistente administrativo, não havendo justificativa plausível para a Prorrogação deste concurso por mais um ano, e consequentemente o retardo na nomeação dos aprovados.
Conforme ainda a informação a presente denúncia já teria sido protocolada no Ministério Público Estadual e Federal, também para o Tribunal de Contas da União (TCU) e estaria sendo investigada pelo CONFERE NACIONAL.
Site Folha do Estado
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