SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O DJ e produtor musical norte-americano Diplo, 42, cujo nome verdadeiro é Thomas Pentz e que esteve em camarote de Salvador no Carnaval 2019, tem sido acusado por sua ex-namorada de abuso sexual quando ela era menor de idade.
Segundo documentos obtidos pelo site TMZ, a pessoa que o acusa é a mesma que o próprio DJ processa por perseguição. Agora, Shelly Auguste, 24, entrou com ação na Justiça alegando que Diplo chegou a pedir fotos dela nua quando tinha apenas 17 anos.
Segundo ela, ambos trocaram fotos sensuais antes do primeiro encontro, que teria sido em 2018, quando ela já tinha 21 anos. Porém, tempos depois ele a teria pressionado a fazer sexo com ele. E isso aconteceu quando ela era virgem.
Mas no processo consta que Diplo teria gravado um vídeo da relação sexual mesmo com pedidos para que não o fizesse. A moça ainda acusa o DJ de transmitir clamídia a ela, uma doença sexualmente transmissível.
Meses depois da primeira relação, segundo o The Sun, Auguste diz que foi a um show de Diplo em Las Vegas e que ao final dele o produtor a chamou para fazer sexo a três com outra garota que aparentava ser menor de idade.
Auguste diz que estava embriagada e recusou, mas que Diplo teria forçado uma relação enquanto ela tentava lutar contra isso.
À publicação, o advogado de Diplo, Bryan Freedman, disse que seu cliente é quem teria uma restrição contra a pessoa que o acusa de assédio.
“Como já foi deixado claro na ordem de restrição que obtivemos contra este indivíduo, ela repetidamente perseguiu, difamou, ameaçou e tentou abalar Diplo e sua família. As reclamações são apenas parte da campanha contínua de assédio e não permitiremos que elas nos impeçam de buscar justiça”, disse.
O pedido de restrição de Diplo contra Auguste foi em dezembro de 2020. O DJ afirma que o relacionamento deles havia esfriado e que ela postava imagens dele nu em todos os lugares.
Notícias ao Minuto Brasil – Fama
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